(pelo menos, EU fiz).
Pois é, namoro novo e eis que surge o convite: vamos jantar na casa da minha mãe neste domingo?
“Claro!”
Na nossa cabeça, sinal claro de relacionamento caminhando, já que você foi A eleita para conhecer o “covil”. Sim, porque casa da mãe do marido/noivo/namorado é um covil. Tem que tomar cuidado onde pisa.
Não se enganem, conhecer a sogra pode ser o início do fim... Principalmente se você for um pouco “desligada” desses rituais, igual a esta que vos escreve! Da próxima vez, usarei a tática do “silêncio, sorrisos e balançar a cabeça positivamente”.
Primeiro dia na casa da mãe dele, um jantar (com direito a talheres diferenciados e tudo). Tudo bem que essa era bem fresca, mas coisas que eu poderia ter evitado:
- Não comer a comida com o garfo de sobremesa;
- Não derramar o chocolate da fondue na toalha super requintada;
- Não falar que detesta política;
- Não contar que odeia ver o Jornal Nacional;
- Não dizer que tem orgulho de morar no subúrbio e não vê nada demais em Copacabana;
- Não parecer melhor que o filhinho querido;
- Não criticar o fato de que o bebê da mamãe já deveria pagar as próprias contas;
- Não dizer que ADOROU o pai dele e atestar que você foi PRIMEIRO na casa do pai dele, sendo esse pai odiado pela ex-mulher – que é a sua sogra- e detestado pelos outros filhos e outras noras bajuladoras;
- Não falar o que pensa;
- Não ter personalidade;
- Não se oferecer para ajudar na louça;
Sim, eu já fiz isso... E até hoje, um ano depois do término, sou comentada na casa dele e na roda de amigos... hahahahahahaha. De alguma forma, eu deixei minha “marca” na casa dela.
Pois é, namoro novo e eis que surge o convite: vamos jantar na casa da minha mãe neste domingo?
“Claro!”
Na nossa cabeça, sinal claro de relacionamento caminhando, já que você foi A eleita para conhecer o “covil”. Sim, porque casa da mãe do marido/noivo/namorado é um covil. Tem que tomar cuidado onde pisa.
Não se enganem, conhecer a sogra pode ser o início do fim... Principalmente se você for um pouco “desligada” desses rituais, igual a esta que vos escreve! Da próxima vez, usarei a tática do “silêncio, sorrisos e balançar a cabeça positivamente”.
Primeiro dia na casa da mãe dele, um jantar (com direito a talheres diferenciados e tudo). Tudo bem que essa era bem fresca, mas coisas que eu poderia ter evitado:
- Não comer a comida com o garfo de sobremesa;
- Não derramar o chocolate da fondue na toalha super requintada;
- Não falar que detesta política;
- Não contar que odeia ver o Jornal Nacional;
- Não dizer que tem orgulho de morar no subúrbio e não vê nada demais em Copacabana;
- Não parecer melhor que o filhinho querido;
- Não criticar o fato de que o bebê da mamãe já deveria pagar as próprias contas;
- Não dizer que ADOROU o pai dele e atestar que você foi PRIMEIRO na casa do pai dele, sendo esse pai odiado pela ex-mulher – que é a sua sogra- e detestado pelos outros filhos e outras noras bajuladoras;
- Não falar o que pensa;
- Não ter personalidade;
- Não se oferecer para ajudar na louça;
Sim, eu já fiz isso... E até hoje, um ano depois do término, sou comentada na casa dele e na roda de amigos... hahahahahahaha. De alguma forma, eu deixei minha “marca” na casa dela.
Só pra lembrar: nem todas são assim... eu já tive um sogra que era mãezona mesmo... mas isso é tema para outro post!
Beijos e excelente semana.
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